quinta-feira, 10 de março de 2011

Blitz Educativa

Projovem desenvolve campanha educativa Pré-Carnaval junto ao C.R.E.A.S.
(Centro de Referência Especializado de Assistência Social)






















Palestra DST/AIDS e apresentaçao do Projovem


Palestra apresentada na escola Maria Gracildes Ribeiro de Sousa voltado para a comunidade do conjunto habitacional Raimundo Almeida.











Apresentaçao do Projovem na Escola Getúlio Vargas!!!

Apresentaçao da peça teatral DST/AIDS na Escola Getúlio Vargas!!!











Distribuiçao de preservativos aos alunos

domingo, 6 de março de 2011

Causas e Soluções para as Drogas






Como pais não somos culpados pelo uso de drogas de nossos amigos e familiares, mas...

As drogas são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, que provocam alterações psíquicas e físicas a quem as consome e levam à dependência física e psicológica. Seu uso sistemático traz sérias conseqüências físicas, psicológicas e sociais, podendo levar à morte em casos extremos, em geral por problemas circulatórios ou respiratórios. É o que se chama overdose. Além das drogas tradicionais, os especialistas também incluem na lista o cigarro e o álcool.





terça-feira, 1 de março de 2011

LEI MARIA DA PENHA


A Lei de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher foi sancionada pelo presidente Lula, dia 7 de agosto, e receberá o nome de Lei Maria da Penha Maia. “Essa mulher renasceu das cinzas para se transformar em um símbolo da luta contra a violência doméstica no nosso país”, afirmou o presidente.
A biofarmacêutica Maria da Penha Maia lutou durante 20 anos para ver seu agressor condenado. Ela virou símbolo contra a violência doméstica.
ACESSESANDO O LINK ABAIXO VOCÊ ENCONTRARA
A LEI POR COMPLETA.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm


Conhecida como Lei Maria da Penha a lei número 11.340 decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2006; dentre as várias mudanças promovidas pela lei está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa.

Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.

A juíza Andréia Pachá considera a lei um marco na história da luta contra a violência doméstica, segundo ela: " A Lei Maria da Penha foi um passo importante para enfrentar violência contra mulheres [...]" Acessado em 10 de setembro de 2008. A maioria dos segmentos da sociedade, incluindo a Igreja Católica, consideraram a lei muito bem-vinda. Inclusive em 1990 a Campanha da Fraternidade, instituída pela CNBB, escolheu o tema “Mulher e Homem — Imagem de Deus”, fazendo clara referência a igualdade de gêneros.Na Câmara, a deputada representante da bancada feminina Sandra Rosado do PSB, chamou a atenção de suas companheiras para a aplicação da lei com rigor e prioridade.

By Projovem Sede

"Sem camisinha não dá" - Carnaval 2011



A campanha de carnaval do Ministério da Saúde contra a Aids, lançada dia 25 de fevereiro de 2011, tem como foco jovens entre 15 e 24 anos. De acordo com o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, a campanha vai ter duas fases. Antes da folia, o foco vai ser na importância do uso da camisinha e a sugestão de que cada folião já chegue na festa com seu preservativo no bolso. Depois do período da festa, o objetivo será estimular os foliões que tiveram relação desprotegida a fazer o teste HIV.

By Projovem Sede

Como surgiu a lei Maria da Penha


Saiba o que é e como surgiu a lei Maria da Penha

A Lei Maria da Penha (11.340/06) é considerada uma importante conquista no combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres. Recebeu esse nome como forma de homenagear a pessoa símbolo dessa luta, Maria da Penha Fernandes, que sobreviveu a duas tentativas de homicídio por parte do ex-marido, ficou paraplégica, mas se engajou na luta pelos direitos da mulher e na busca pela punição dos culpados. No seu caso, a punição do marido agressor só veio 19 anos e 6 meses depois.

A lei também trouxe uma série de medidas para proteger a mulher agredida, que está em situação de agressão ou cuja vida corre riscos. Entre elas, a saída do agressor de casa, a proteção dos filhos e o direito de a mulher reaver seus bens e cancelar procurações feitas em nome do agressor.
A violência psicológica passa a ser caracterizada também como violência doméstica.

A lei alterou o Código Penal e permitiu que agressores sejam presos em flagrante ou tenham a prisão preventiva decretada. Também acabou com as penas pecuniárias, aquelas em que o réu é condenado a pagar cestas básicas ou multas. Alterou ainda a Lei de Execuções Penais para permitir que o juiz determine o comparecimento obrigatório do agressor a programas de recuperação e reeducação.


By Projovem sede

Pedofilia - “Tem coisas que não dá para fingir que não vê. Violência sexual contra crianças e adolescentes é crime. Denuncie.


Para enfrentar a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, o Governo Federal, em conjunto com a sociedade e com organismos nacionais e internacionais que atuam na proteção de meninos e meninas, inicia ações de mobilização para o ano. Nesta sexta-feira (25), às 10h, a secretária nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Denise Colin, participará do lançamento da Campanha Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, em Brasília, com a presença da titular da Secretaria de Desenvolvimento.
No mesmo dia, às 16h, no Aeroporto Santos Dumont do Rio de Janeiro, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) vai lançar oficialmente a campanha nacional. Na ocasião, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, a apresentadora Xuxa Meneghel e autoridades dos governos federal, estadual e municipal, além das entidades parceiras da campanha, apresentarão as peças e o conceito da mobilização, que será permanente ao longo deste ano.

A campanha nacional estará presente em blocos do carnaval e nos aeroportos de 17 capitais: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

Denúncias
O conceito da campanha – “Tem coisas que não dá para fingir que não vê. Violência sexual contra crianças e adolescentes é crime. Denuncie. A bola está com você” – convoca a sociedade para uma ação conjunta que contribua para reduzir a incidência de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, que aumenta em períodos festivos. O símbolo da campanha deste ano é uma grande bola amarela, pintada com bolas mais claras e um borrão verme lho, representando a sociedade em torno do problema que precisa ser enfrentado.

De acordo com a Secretaria de Direitos Humanos, serão distribuídas peças com a arte da campanha, que também estará presente em espaços de rádio, televisão e mídia impressa, divulgando o Disque Direitos Humanos (Disque 100), serviço gratuito que já funciona das 8h às 22h e que, a partir de 1º de março, ficará ligado 24 horas por dia, sete dias por semana, para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes. As denúncias também podem ser feitas pelo site www.disque100.gov.br ou pelo endereço eletrônico disquedenuncia@sedh.gov.brEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .

Entre maio de 2003 e dezembro de 2010, o Disque 100 já fez cerca de 2,5 milhões atendimentos e encaminhou mais de 145 mil denúncias de todo o País, atendendo 89% dos municípios brasileiros.

Em todo o País, há cerca de 2 mil Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) que funcionam com recursos do MDS. Nessas unidades públicas, serviços especializados e continuados são ofertados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos (violência física, psicológica, sexual, tráfico de pessoas, cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, entre outras).


By Projovem Sede

Violência Doméstica

O que é a violência doméstica

A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente.

Trata-se de um problema que acomete ambos os sexos e não costuma obedecer nenhum nível social, económico, religioso ou cultural específico, como poderiam pensar alguns.

Sua importância é relevante sob dois aspectos; primeiro, devido ao sofrimento indescritível que imputa às suas vítimas, muitas vezes silenciosas e, em segundo, porque, comprovadamente, a violência doméstica, incluindo aí a Negligência Precoce e o Abuso Sexual, podem impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima.

Segundo o Ministério da Saúde, as agressões constituem a principal causa de morte de jovens entre 5 e 19 anos. A maior parte dessas agressões provém do ambiente doméstico.

A Unicef estima que, diariamente, 18 mil crianças e adolescentes sejam espancados no Brasil. Os acidentes e as violências domésticas provocam 64,4% das mortes de crianças e adolescentes no País, segundo dados de 1997.

Tipos de Violência

Violência Doméstica, segundo alguns autores, é o resultado de agressão física ao companheiro ou companheira. Para outros o envolvimento de crianças também caracterizaria a Violência Doméstica.

A vítima de Violência Doméstica, geralmente, tem pouco auto estima e se encontra atada na relação com quem agride, seja por dependência emocional ou material. O agressor geralmente acusa a vítima de ser responsável pela agressão, a qual acaba sofrendo uma grande culpa e vergonha. A vítima também se sente violada e traída, já que o agressor promete, depois do ato agressor, que nunca mais vai repetir este tipo de comportamento, para depois repeti-lo.

Em algumas situações, felizmente não a maioria, de franca violência doméstica persistem cronicamente porque um dos cônjuges apresenta uma atitude de aceitação e incapacidade de se desligar daquele ambiente, sejam por razões materiais, sejam emocionais. Para entender esse tipo de personalidade persistentemente ligada ao ambiente de violência doméstica poderíamos compará-la com a atitude descrita como co-dependência, encontrada nos lares de alcoolistas e dependentes químicos.


By Projovem Sede

Abuso Sexual


Depoimento


FUI ABUSADA SEXUALMENTE PELO MEU AVÔ PATERNO, QUANDO ERA CRIANÇA. NÃO FOI NADA SÉRIO, MAS OCORREU MAIS DE UMA VEZ. E EU ENTENDIA O QUE ESTAVA OCORRENDO. QUANDO CRESCI MAIS UM POUCO, EU DEIXEI DE FREQÜENTAR AS A CASA DELE E NESSA ÉPOCA JÁ DEVIA TER UNS 13 ANOS DE IDADE. COMECEI A LER SOBRE ABUSO SEXUAL PARA ENTENDER SOBRE O OCORRIDO E LI MUITAS VEZES QUE UMA PESSOA QUE FOI ABUSADA UMA VEZ, PODE FAZER ISSO QUANDO ADULTO. HOJE TENHO 29 ANOS E NUNCA O FIZ. FIZ TERAPIA QUANDO ERA CRIANÇA, MAS SÓ QUANDO PASSEI PARA A MINHA SEGUNDA PSICÓLOGA É QUE EU CONTEI E DEMOROU ANOS. FOI DEPOIS QUE ESSE MEU AVÔ MORREU. MINHA MÃE SOUBE, PORQUE UM IRMÃO MEU COMENTOU QUE ESSE AVÔ TENTOU ALGO COM ELE E MINHA MÃE PENSOU QUE PODERIA TER ACONTECIDO COMIGO TAMBÉM. ESTAVA CORRETÍSSIMA. ELA FICOU SABENDO, FICOU TRISTE E FALAMOS SOBRE O ASSUNTO. HOJE ACHO QUE NÃO CARREGO MÁGOA MAIS. SÓ ACHO ESTRANHO QUE EU ERA MUITO JOVEM E LIA SOBRE O ASSUNTO, LIA TANTO QUE COMECEI A ACHAR QUE ERA UM POUCO LOUCA, PORQUE LIA SOBRE LOUCURAS TAMBÉM. ESSE ASSUNTO ME FASCINAVA. GOSTARIA DE SABER SE TEM ALGO HAVER COM O OCORRIDO NA INFÂNCIA.

E finalmente o que é o abuso Sexual?

O abuso sexual acontece quando alguém (geralmente um adulto) usa uma criança ou um adolescente para se satisfazer sexualmente.

Essa satisfação sexual pode se dar de várias formas.

O abuso sexual geralmente é praticado com o uso de violência física, ou de ameaças, no entanto às vezes é usado o "carinho", para convencer a vítima a permitir o abuso - como se fosse um "segredo" do adulto e da criança.

O abuso sexual acontece com uso de:

violência ou

ameaça:

ou

a vítima sendo convencida com "jeitinho" a permitir o abuso, às vezes sem entender que o que acontece é uma violência.

No abuso sexual, a criança ao ser usada, é despertada para o sexo de maneira deturpada, ficando com marcas psicológicas para o resto da vida. O pior, é que muitas vezes quem abusa é quem tem a obrigação de protegê-la.

O abuso sexual pode se dar de várias formas: com ou sem contato físico.

O abusador geralmente ao praticar o abuso sexual toca, "mexe" na vítima.

Mas às vezes pratica o abuso distante da vítima.

O abusador quando toca a criança geralmente é sob forma de carícias, tanto beijando ou alisando em qualquer parte do corpo (inclusive nos órgãos sexuais), e chegando até a manter relações sexuais.

A vítima pode ficar grávida.

Alguns abusadores olham suas vítimas trocarem de roupa, tomarem banho, etc., Não tocam na vítima.

Outros mostram os órgãos sexuais para suas vítimas. Este tipo tanto acontece na rua, como em casa.

Alguns abusadores vêem fitas e revistas pornográficas com suas vítimas, alegando que elas precisam "aprender como se faz sexo", ele se colocando como "professor".

Às vezes chegam a manter contatos mais íntimos com a criança ou adolescente, alegando "estar ensinando", à vítima sobre sexo.

Acontece ainda com freqüência, que o abusador "paga" à criança ou adolescente (às vezes R$0,10) ou dá doces, ou outros presentinhos, para que a vítima permita que ele a toque intimamente, abuse de seu corpo de diversas formas.

Esta modalidade é mais usada nas áreas mais pobres.


By Projovem Sede.